terça-feira, 22 de março de 2016

O que é o projeto político-pedagógico (PPP)

O PPP define a identidade da escola e indica caminhos para ensinar com qualidade.


Toda escola tem objetivos que deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a realizar. O conjunto dessas aspirações, bem como os meios para concretizá-las, é o que dá forma e vida ao chamado projeto político-pedagógico - o famoso PPP. Se você prestar atenção, as próprias palavras que compõem o nome do documento dizem muito sobre ele:
  • É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo.
  • É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir.
  • É pedagógico porque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem.

Ao juntar as três dimensões, o PPP ganha a força de um guia - aquele que indica a direção a seguir não apenas para gestores e professores mas também funcionários, alunos e famílias. Ele precisa ser completo o suficiente para não deixar dúvidas sobre essa rota e flexível o bastante para se adaptar às necessidades de aprendizagem dos alunos.

FONTE: http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/projeto-politico-pedagogico-ppp-pratica-610995.shtml 

Segue abaixo link para consulta ao nosso P.P.P.:

http://pt.slideshare.net/rosanabilar/ppp-projeto-poltico-pedaggico-da-em-professora-rosa-maria-martins-dos-santos-2016






DIA MUNDIAL DA ÁGUA – 22 de março


 Declaração Universal dos Direitos da Água
  • Art. 1º – A água faz parte do patrimônio do planeta.Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
  • Art. 2º – A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3 º da Declaração dos Direitos do Homem.
  • Art. 3º – Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
  • Art. 4º – O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
  • Art. 5º – A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
  • Art. 6º – A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
  • Art. 7º – A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
  • Art. 8º – A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
  • Art. 9º – A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
  • Art. 10º – O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Fonte: http://seducmaua/ 

quarta-feira, 16 de março de 2016

PROJETO HORTA NA ESCOLA - 2º PASSO PLANTIO

AULA: PROFESSORA SANDRA CHINCCIO E EQUIPE

1. Preparar a terra
Você deve começar revolvendo a terra para deixá-la bem aerada, para que as plantas aproveitem melhor os nutrientes. Ela também deve estar solta o bastante para que se possa adubá-la e começar a plantar. Prefira adubar nos meses quentes, entre setembro e março.
2. Ter uma composteira
Plantas precisam de uma terra rica em nutrientes para crescer, mas fertilizantes químicos são prejudiciais ao meio ambiente. Você pode adubar a terra com o húmus que resulta da compostagem, que é muito simples de fazer (veja aqui as instruções). Adquira aqui sua composteira.
3. Escolher suas plantas
Cada planta tem seu clima ideal para crescer, então sua horta terá mais sucesso se você escolher os vegetais que se dão melhor na sua região. Por exemplo, o rabanete cresce melhor no frio, enquanto a berinjela é mais fácil de ser cultivada em lugares quentes. 
4. Plantar
Para saber como plantar cada um de seus vegetais, considere seu modo de crescimento: plantas rasteiras, por exemplo, precisam de mais espaço entre elas, para que possam se espalhar. Mas tome cuidado para não deixar um espaço grande demais e permitir o surgimento de ervas daninhas.
5. Regar
Os melhores horários para regar sua horta são os menos quentes do dia (antes das 10h e depois das 16h), assim as plantas absorvem melhor a água. Procure regar as raízes e não as folhas. As gotas de água na superfície das folhas, quando irradiadas pelo sol, produzem um efeito igual a uma lente, queimando as folhas.
Regue sua horta com bastante água uma ou duas vezes por semana e com menos água nos outros dias, apenas para manutenção. Você pode reaproveitar a água da chuva (saiba mais).
6. Retirar ervas daninhas
Aqui você pode fazer um bom exercício físico, arrancando manualmente as invasoras. Arranque pela raiz, para inibir seu crescimento.
Para evitar que as ervas daninhas apareçam, você pode cobrir com folhas secas os espaços entre as suas hortaliças.















PROJETO HORTA NA ESCOLA - 1º PASSO COMPOSTAGEM



1º PASSO: COMPOSTAGEM... SANDRA CHINCCIO E EQUIPE


O Que é Composto Orgânico? Do Que é Feito?


O que denominamos composto é uma mistura de resíduos oriundos de diversas fontes, aparentemente sem uso ou valor que pode ser reunido para a formação de um adubo.
A compostagem pode ser feita de resíduos vegetais de lavoura, aparas de grama e restos de vegetais oriundos da cozinha, esterco de animais vegetarianos, bem como de muitos outros materiais.

O Que Acontece no Processo de Compostagem


Os materiais que tem os mais diversos tamanhos, formas e composição são misturados e colocados para decompor e passam por processos bioquímicos
















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Estes processos são realizados por micro organismos que utilizam este material como fonte de energia, absorvendo os ingredientes minerais e carbono.
Ocorre a degradação deste material em presença de oxigênio e o produto é gás carbônico, água, calor e matéria orgânica utilizável pelas plantas.
Nesta atividade microbiana o material aumenta a temperatura, ficando entre 50 e 70ºC.
O processo, conforme o manejo destes resíduos, leva em torno de 90 dias até 1 ano.
Quanto mais revolvido for o material mais ar entrará na pilha e se a umidade estiver correta mais rápido será o processo.
Também em climas quentes e no verão o tempo diminui pela maior atividade microbiana.









1º ENCONTRO DE FORTALECIMENTO DO CONSELHO ESCOLAR 2016


EM Professora Rosa Maria Martins dos Santos
Rua Noel Rosa, 1173, Jd Sílvia Maria, Mauá-SP
Fone: 4512-7617


FORTALECIMENTO DO CONSELHO ESCOLAR
REGISTRO DO 1º ENCONTRO – 15 DE MARÇO DE 2016

Aos quinze dias do mês de março de dois mil e dezesseis, iniciamos a reunião do curso de formação de conselheiros escolares. A diretora Rosana deu início agradecendo aos presentes e dizendo que estes serão encontros em que serão partilhados conhecimentos. Nos orienta como serão os encontros e nos avisou sobre a lista de presença que deverá ser assinada em todos os encontros. A Diretora convidou a Coordenadora Gláucia que nos falou como será e em quais momentos podemos utilizar estas informações em situações pontuais. A diretora pediu para que todos se apresentassem, iniciou-se pelo pai do Adriel (Fábio), Sandra, Telma, Cibele (mãe do Inaldo), Josi, Dayane, Eliete, Sheila, Aldecy, MARTA, Talize, Patrícia e Marlene. Ao londo do encontro também chegaram Jeanne, Andrea e Fabiana.
A diretora nos disse que destacaremos nestes encontros experiências que deram certo em outros lugares. Convidou então a Sandra, membro do Conselho Escolar da Escola Jonathan para nos relatar como é fazer parte do Conselho da referida escola. Nos falou que através da participação podemos ajudar o bom andamento das escolas, participando de várias maneiras, ajudando em festas, organizações, dentre outras atividades. Também nos relatou uma experiência de passeio vivido por ela e as crianças, no qual participou pelo conselho e alguns papéis dos conselheiros da escola e posturas que deveriam e foram tomadas na situação de eleição dos gestores da escola Jonathan Gomes de Lima Pitondo. Nos foi falado sobre os momentos de decisões e como devem ser aceitos as resoluções acertadas e votadas pela maioria.
A Rosana nos falou que os encontros serão baseados nos cadernos do MEC para fortalecimento dos Conselhos Escolares. Neste primeiro caderno o tema é: Conselhos Escolares - democratização da escola.
Lemos uma frase de Paulo Freire. Em decorrência nos falou sobre qual é a função social da escola, que é o exercício da democracia e a busca de direito da maioria. Em sequência nos falou sobre educação, seus direitos e parcerias.
Alguns participantes falaram sobre parceria e confiança entre a comunidade escolar. Nos foi dito que os conselhos são regidos por normas e que são colegiados formados para dar assessoria aos gestores. Seguidamente nos foi apresentado um vídeo sobre os conselhos escolares: Conselhos Escolares e Legislação Educacional. Este vídeo nos relatou como é e como deve ser gerido o conselho escolar pelos seus membros. Rosana apresentou algumas fundamentações legais do Conselho Escolar, constituição de 1988, L.D.B., Plano Nacional de Educação e Plano Municipal de Educação. As pessoas que fazem parte do Conselho escolar e as funções do conselho escolar que são consultivas, fiscais, mobilizadoras e deliberativas, bem como o funcionamento dos conselhos escolares.
A diretora convidou a Jeanne, conselheira da EM Jeaneth Beauchamp para nos relatar sua experiência no grupo do conselho desta unidade escolar.
Foi solicitado que o grupo se posicionasse quanto ao que acharam do encontro e quais expectativas para os próximos encontros.
A professora Marlene nos falou que a direção tem papel primordial neste processo. A professora Josi reiterou a fala e afirmou sobre a importante participação da equipe gestora. Foi falado sobre o sentimento de “pertença” e não “possessividade”. 

Para ver os slides apresentados, clique no link abaixo:



Para assistir o vídeo apresentado clique abaixo: